| PÓS-INCUBAÇÃO | | DUAS NOVAS EMPRESAS CHEGAM AO PARQUE TECNOLÓGICO DA UFRJ |  | | A partir de janeiro, as empresas Aquafluxus e SeaHorse passam a fazer parte do portfólio de companhias do Parque Tecnológico da UFRJ. Ambas estreiam o programa de pós-incubação, lançado no final de setembro de 2015, que visa abrigar e apoiar empreendimentos de pequeno porte voltados para a pesquisa e desenvolvimento e oriundos de incubadoras de empresas de todo o país. A Seahorse desenvolve tecnologias capazes de transformar energia das ondas do mar, de marés e de correntes de rios em eletricidade e, ao mesmo tempo, dessalinizar a água. A empresa foi fundada em 2006 e quatro anos depois passou a ser residente da Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ. A Aquafluxus desenvolve estudos e projetos de controle de inundações e de sistemas de drenagem com precisão, baixo risco e sustentabilidade. A empresa estava na Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ desde 2010. Com a chegada, o Parque passa a ter 13 grandes empresas, 6 pequenas e médias, 6 laboratórios da UFRJ, além de 29 startups da Incubadora de Empresas da Coppe. Atualmente, o Parque está com edital aberto para receber empresas de micro, pequeno e médio porte, além do programa de pós-incubação. Todos os detalhes estão descritos aqui. |
| DESENVOLVIMENTO | | SENADO APROVA PROJETO DE LEI DE INCENTIVO À PESQUISA E A INOVAÇÃO NO BRASIL |  | | No dia 9 de dezembro de 2015, o Senado Federal aprovou o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 77/2015, que promove uma série de ações para o incentivo à pesquisa, à inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico. Agora, o projeto segue para a sanção presidencial. O PLC 77 trará alterações que visam simplificar e tornar mais dinâmico o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação no País. Ele altera, por exemplo, dispositivos da Lei de Inovação (10.973/2004) para estabelecer princípios norteadores das medidas de incentivo às atividades de CT&I, como a promoção da cooperação e interação entre o setor público e o privado; o estímulo à atividade de inovação nas instituições científicas, tecnológicas e de inovação (ICTs); a promoção da competitividade empresarial; a utilização do poder de compra do Estado para fomento à inovação, entre outros. |
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